2. A vida virginal que abraçou a mãe virgem de Jesus.
. Maria é para a Vida Religiosa exemplo de virgindade ou de castidade consagrada (Cf. Lc 1, 34-37).
. Maria viveu também a sua virgindade em referência permanente à maternidade: primeiro sobre Jesus, depois sobre os discípulos.
3. Celibato cristão: não imitação mas consagração ao Senhor. O caso de Corinto.
. O objectivo de 1Cor 7 é discernir sobre o pôr em prática do ideal da continência sexual e do celibato.
. Com a nova época aberta com Jesus encontra-se uma nova forma de vida: a vida em continência perfeita.
. Motivos (segundo Paulo) para assumir a continência perfeita:
- Agradar ao Senhor;
- Preocupar-se com o Senhor e as coisas do Senhor;
- Dedicar-se ao trato assíduo com o Senhor;
- Consciencializar-se que as coisas deste mundo são passageiras.
. Paulo fala então num celibato (que ele mesmo vivia) não de seguimento ou imitação mas de consagração e dedicação.
. Paulo sabe e defende que fomos chamados à liberdade porque Jesus é o nosso único Senhor.